[cite_start]Este e-book, intitulado “Molhar as mãos: Manual poético de Cerâmica Intuitiva” [cite: 181, 182][cite_start], é um guia da autoria de Joana Lobão Teixeira [cite: 183][cite_start], que convida o leitor a uma abordagem intuitiva e poética à cerâmica[cite: 194, 227].

Destaques do Conteúdo

• [cite_start]Foco na Intuição: O manual não é técnico, mas sim um “mapa sensível” [cite: 194] [cite_start]que define a cerâmica intuitiva como “esc escutar com as mãos” [cite: 260] [cite_start]e “moldar sem modelo, tocar sem meta”[cite: 232].
• [cite_start]O Gesto da Terra: O ato de “Molhar as mãos” é um convite para “regressar ao húmus, ao húmido, ao húmus” [cite: 191, 192][cite_start], vendo o barro como um mestre paciente que nos reconecta à criatividade inata e à sabedoria da terra[cite: 227].
• [cite_start]Exercícios Poético-Práticos: O guia apresenta três exercícios abertos para a prática sem julgamentos[cite: 224, 268]:
  • [cite_start]Molhar a Memória [cite: 269]
  • [cite_start]Mapa do Corpo [cite: 269]
  • [cite_start]Carta ao Barro [cite: 269]
• [cite_start]Conexão Ancestral: O barro é descrito como uma ligação ancestral [cite: 240][cite_start], um “eco” que liga o toque físico à história do planeta[cite: 241].
• [cite_start]Materiais Simples: A ênfase é colocada em materiais básicos, como barro (argila) natural, água e uma superfície de trabalho estável [cite: 209, 210, 213, 216][cite_start], podendo ser usadas ferramentas simples como uma faca de manteiga ou um palito[cite: 221, 222].
• [cite_start]A Jornada Continua: O processo criativo é valorizado acima do produto final, celebrando as imperfeições e a autodescoberta[cite: 337, 338, 339]. [cite_start]O livro conclui com um convite a participar em workshops e queimas coletivas[cite: 346, 343].

[cite_start]Esta obra celebra o barro como uma metáfora para a vida, onde o processo é uma “conversa contínua entre a tua essência e o mundo ao teu redor”[cite: 252, 341].